Há algo mais gratificante do que uma dona de casa sexy em busca de um novo despertar sexual?
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Muitas mulheres casadas querem fugir da rotina.
Você está faminto. Satisfaça um desejo. A vida é curta...
Imagine uma esposa solitária. Ela está se sentindo desprezada, incompreendida e talvez até muito excitada. Felizmente, talvez ela tenha coragem para fazer algo a respeito. Ao longo da história da humanidade, o simples pensar em adultério já era um risco gigantesco para as mulheres.
Elas poderiam até sobreviver a ele; mas, provavelmente, seriam dominadas pela pressão esmagadora dessa experiência. Em outras palavras, as mulheres tinham pouco ou nenhum poder durante a maior parte da história e as consequências de ser pega tendo um caso resultariam em punição física e/ou vergonha pública catastróficas.
É, a história não foi muito gentil com o sexo feminino. Enquanto isso, os homens, além de serem desculpados por suas aventuras sexuais, normalmente eram recompensados, às vezes com respeito e admiração. Os maiores heróis da história foram homens que também tiveram muitas mulheres. Napoleão, Martin Luther King Jr., JFK e Bill Clinton, só para citar alguns desses ícones infiéis.
Mas, o exemplo mais fascinante de infidelidade é a de um cientista famoso e influente chamado Albert Einstein, você já deve ter ouvido falar dele?! Em um artigo da National Geographic(3) documentando as visões do finado gênio sobre a monogamia, descobrimos que Einstein teve vários casos extraconjugais e era muito carismático.
Einstein se recusou a aceitar que os seres humanos estão condicionados à monogamia e, de acordo com o artigo, até adotou um tipo de amor livre quando se tratava de explorar a libido. Mais pungentes foram as palavras que ele escreveu em suas cartas: "Tenho certeza de que você sabe que a maioria dos homens (assim como um grande número de mulheres) não é de natureza monogâmica".
Palavras poderosas de um homem sinônimo de inteligência; a maior parte da sociedade ainda o considera o Michael Jordan dos gênios. Mas, o interessante a notar é a referência ao "grande número de mulheres". Talvez isso sugira que, assim como os homens, as mulheres não são feitas para a monogamia, mas a adotaram como uma questão de condicionamento e como medida de sobrevivência e segurança ao longo do tempo.
"A natureza se revelará ainda mais forte se as convenções e as circunstâncias colocarem resistências no caminho do indivíduo." - Albert Einstein
Resistência, de fato. Agora que as mulheres estão vivendo nos tempos modernos, onde a segurança não é mais um problema, podem questionar mais a felicidade e, para "um grande número de mulheres", as respostas apontam para a emoção da paixão e a aceitação de um instinto animal. Bem-vindo a uma era do empoderamento feminino através dos casos amorosos.
Cleópatra, Catarina, a grande e Maria Antonieta, três das mais poderosas esposas infiéis da história da humanidade.
Além da audácia delas como líderes e mulheres confiantes, documentos as descreveram como tendo libidos insaciáveis, apesar das pressões das respectivas épocas que as obrigavam a serem fiéis a um homem ou até mesmo ao celibato... épocas estranhas.
Esse artigo apresenta as 10 maiores rainhas do adultério da história e foi escrito com o tipo de talento que faria até mesmo com que as mais fiéis das donas de casa solitárias gritassem “mandou bem, garota!".(4)
Então, aqui estamos nós, centenas de anos e milhares de feministas corajosas depois. Ousemos dizer, será que a ideia de esposas a fim de um caso é agora um ato de empoderamento em algumas circunstâncias? Então, quais são essas circunstâncias? Qual é a história de origem das mulheres casadas que querem ter um caso?
O Daily Mail(5) publicou uma pesquisa que constatou que 68% das mulheres casadas que traem escolhem homens mais jovens porque eles têm um desempenho melhor na cama. Nada mais justo, satisfação sexual não é uma busca somente do homem, como observou o Sr. Einstein, e um número cada vez maior de pesquisas concorda com isso.
Outro estudo recente(6), no Journal of Marital and Family Therapy, constatou que 74% dos homens casados e 68% das mulheres admitem que teriam tido um caso se soubessem que nunca seriam pegos. Claramente, as mulheres têm necessidades que agora se apresentam livremente.
Michelle Crosby, especialista em relacionamentos e fundadora da Wevorce, afirma: "Não é uma diferença muito grande entre os sexos e é também uma revelação interessante sobre a força da moralidade no mundo de hoje".
Muito duro? É de se perguntar se rotular as mães adúlteras como imorais é coisa do passado. Nem tudo pode ser tão preto e branco, há áreas cinzentas, não é?!
Essa é a resposta estereotipada de por que as mulheres traem. As mulheres precisam de apoio emocional de seus maridos e todo o jargão de sensibilidade que se pode imaginar entra nesta categoria. Francamente, as mulheres casadas que estão se sentindo emocionalmente negligenciadas podem certamente ter um caso em busca de um vigor renovado na vida.
Alguns motivos emocionais comuns para um caso extraconjugal incluem a sensação de insatisfação no casamento (sem sexo), casar muito cedo, não ter mais afinidade com o cônjuge e o simples motivo de vingança pelas transgressões do homem. Um estudo(7) descobriu que 14% das mulheres citaram a vingança como o motivo da traição. Com certeza, o ditado "Não há fúria no inferno igual à de uma mulher desprezada" foi escrito por um cara que ultrapassou as fronteiras da fidelidade.
Estamos na era digital e ela traz novos recursos para quem já pensou em namoro de pessoas casadas, é simplesmente o poder da tecnologia! Facebook, Twitter, YouTube, videoconferência e o sempre revolucionário mundo dos aplicativos de namoro on-line mudaram a maneira como as pessoas se apaixonam, namoram e, agora, têm um caso. Um estudo da Trustify mostra que 40% dos casos on-line transformam-se em casos reais. (8)
Pode-se arriscar a dizer que parece um pouco abaixo das expectativas, considerando-se que houve uma intenção óbvia de experimentar com o namoro adulto. Talvez algumas mulheres se contenham, mas por quanto tempo? O mesmo estudo mostra que a época mais provável para se ter um caso é dois anos após o casamento.
Esposas sexualmente frustradas não vão ao shopping center com uma placa sinalizadora. Nem as emocionalmente negligenciadas pensando em trair. Agora, inclua a fascinação dos serviços de relacionamento on-line e a saída que eles oferecem para a esposa que quer ter um caso com novos parceiros e o marido que está procurando "encontrar esposas a fim de um caso perto de mim" e as opções acendem como um farol. A Internet oferece até opções além dos padrões convencionais. Uma mulher pode, por exemplo, colocar mulheres que namoram mulheres na lista de preferências, as possibilidades de encontrar um relacionamento compatível são praticamente infinitas.
Quanto ao caso, a condição para essa experiência é que o homem e a mulher tenham algo importante em comum, destruição mutuamente garantida! O risco do namoro discreto é altíssimo para ambas as partes e o quebra-gelo parece muito óbvio do ponto de vista de alguém de fora. Por que você está aqui? Por que está fazendo isso? Vou dizer porque estou aqui. Essas são as perguntas que conectam as pessoas. Nos envolvemos profundamente em momentos extremamente estimulantes, certo? A emoção de um caso não é psicologicamente diferente e a Internet está no início dessa corrida pela emoção.
Em um artigo para a Associação Americana de Psicologia, Brendan L. Smith escreve: "Embora os homens tradicionalmente tenham sido o sexo mais infiel, os papéis de gênero estão se invertendo em alguns casos, à medida que mais mulheres experimentam o cibersexo". O campo de jogo está lentamente se tornando mais justo e não precisamos fazer revoluções ou tumultos públicos loucos, a Internet é o equalizador final no mundo dos casos extraconjugais.
É diferente daquela mesma narrativa clichê de homens procurando mulheres infiéis ou até mesmo homens em busca de homens.
As donas de casa sexy e despojadas do mundo podem ficar tranquilas, pois os tempos estão mudando, segundo a Professora Katherine Hertlein: “As coisas estão começando a se igualar, em parte por causa da igualdade de oportunidades que a Internet traz para todos" (8).
Agora, é aqui que fica interessante, as mulheres estão buscando experiências diferentes no mundo on-line para ter um caso. Kimberly Young, PhD, diretora do Center for Internet Addiction Recovery, diz que "mais mulheres agora estão traindo on-line, em parte porque as mulheres gravitam em torno de conversas eróticas e sessões de webcam, enquanto os homens costumam ser atraídos pela pornografia".
Talvez parte desse processo igualitário seja ter a liberdade de realmente brincar e explorar a sexualidade em todas as formas.
As coisas se complicam quando chamamos a atenção para isso, mas há casamentos poliamorosos/abertos em que os maridos querem que as esposas traiam, quer seja por prazer mútuo ou por sabotagem, sendo a primeira opção a ideal.
Mas, é apenas outro exemplo da variedade que os sites de casos on-line podem oferecer e o motivo pelo qual o mercado do namoro poligâmico está explodindo. As donas de casa que desejam realmente ter um caso estão por aí, procurando aqueles que as buscam.
Você começou a ler isto com a ideia de que há uma dupla moral que estamos tentando eliminar. O domínio masculino sobre o mundo da infidelidade não é mais tão rígido. Também, já era hora. Não há monopólio sobre o apetite sexual e os caminhos que o alimentam. Deixando de lado a moralidade em relação a ter um caso, não há como negar o poderoso efeito da liberação quando todos os seres humanos têm o direito de satisfazer suas necessidades de infidelidade. Como as pessoas escolhem isso, não é da nossa conta, embora onde encontrar esposas a fim de ter um caso seja óbvio. Procurar mulheres casadas locais é uma boa opção rápida. De qualquer maneira, moralidade é um termo relativo.